domingo, 30 de março de 2014

História de Marília

"O município de Marília organizou-se a partir da junção de três patrimônios. O primeiro com o nome de Alto Cafezal teve como marco a capelinha dedicada a Santo Antônio de Pádua, construída por Antônio Pereira da Silva e seu filho José Pereira da Silva. O segundo loteamento foi chamado de Vila Barbosa e teve seu impulso com Galdino Alfredo de Almeida. Finalmente, o terceiro, pertencente a Bento de Abreu Sampaio Vidal, recebeu o nome de Marília.(...)"

Martha dos Reis. Doutora em História. Docente e pesquisadora da UNESP/Marília
Texto integral publicado no Jornal Díário de Marília, p. 2A em 07.04.02


O levantamento das ruas de cada patrimônio foi feito com base nas leituras de MOTTA, Celso Cezário. Marília - 80 anos de progresso: hístória e personagens. 2. ed. Marília: APEM, 2009., por Adilson Dantas.

  • UM BREVE HISTÓRICO

            Graças ao café, o pequeno Patrimônio Alto Cafezal, hoje Marília, se desenvolveu rapidamente entre os anos de 1.919 e 1.929.
            O lugarejo atraía gente de todas as partes do Brasil e do mundo.
            Em 1.934, cinco anos após sua fundação, a cidade já contava com uma população de quase 57.000 habitantes.
            Em pouco mais de 10 anos, o pequeno município se transformou em um dos principais pólos de desenvolvimento do estado.
            Assim como o café, a ferrovia contribuiu em muito para esse progresso. A chegada da “Paulista” atraia mais e mais pessoas para a cidade. Foi graças à ferrovia que Marília ganhou projeção.
            Com a crise do café, o algodão se transformou na principal economia do município. Cultivado principalmente pela colônia japonesa, o algodão atraiu indústrias e fez de Marília o maior centro produtos de algodão do mundo ns anos 1.940. Há quem diga que o algodão de Marília foi utilizado pelos aliados no “Dia D”, na famosa batalha da Normandia, imortalizada no cinema pelo filme “O Resgate do Soldado Ryan”.

Uma idéia do que foi o começo de Marília:

“De manhã à noite, contínuo toar de martelos. Em todas as direções casas novas. As serrarias trabalhavam incessantemente convertendo em taboas, as perobas grandiosas, que, ainda há pouco, sombreavam o lugar (...)
Não há lugar nos hotéis, nem nas casas particulares; aqui alguém arma uma barraca e espera com os seus, que se construa uma casa de taboas, que ainda vão serrar; entre família que se abrigam, provisoriamente...
Como por um milagre, porém, a cidade vai crescendo; desenham-se as primeiras ruas, forma-se a primeira sociedade. O traço característico da população  é o otimismo. Todos sentem o futuro. Um pressentimento nítido. Todos têm a certeza de que não lutam em vão. E o povoado, já não é um simples ajuntamento; tem personalidade. Tem consciência de sua importância.”

(MOREIRA e MAGALHÃES, 1.936, p. 179-80)

O município de Marília

Sobre a antiga aldeia dos índios Coroados surgiram rapidamente extensas plantações de café que contribuíram para o nascimento da cidade de Marília. Sua história teve início quando o português Antônio Pereira da Silva adquiriu 60 alqueires de terra e 20 mil mudas de café em 1919. Auxiliado pelo filho José Pereira da Silva, ele fundou o povoado do Alto Cafezal, localizado na vertente do RIO DO PEIXE e na cabeceira do RIO DO POMBO.
Ali as primeiras casas foram surgindo, e o comércio destinado a abastecer o pessoal que chegava todos os dias foi crescendo. Em 1928 chegou aqui o primeiro trem da COMPANHIA PAULISTA DE ESTRADAS DE FERRO, com a locomotiva nº 201.
Segundo o esquema da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, o próximo município depois de Lácio deveria começar com a letra M. Então o Sr. Bento de Abreu Sampaio Vidal, sugeriu o nome de MARÍLIA, extraído do poema MARÍLIA DE DIRCEU, do poeta Thomaz Antonio Gonzaga.
Sua instalação oficial deu-se a 4 de abril de 1929, portanto, foi nessa data que Marília passou a ser MUNICÍPIO.

A origem do nome da cidade de Marília

Bento de Abreu foi quem escolheu o nome Marília para a Estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro que aqui seria construída. Ele contou em artigo publicado no jornal Correio de Marília como foi a escolha do nome a ser dado à Estação, que deveria ser no lugar chamado Alto Cafezal.  O nome deveria começar com porque as estações que iam sendo inauguradas eram chamadas por ordem alfabética. Foram sugeridos nomes como Lepanto, Loanda Lácio. Bento de Abreu escolheu Lácio, mas a Companhia Paulista resolveu fazer outra estação antes que recebeu o nome de Lácio e então era necessário escolher o nome para a seguinte, que deveria começar com M. Foram sugeridos Marathona, Macau Mogúncia. Bento de Abreu Sampaio Vidal achou todos feios e a escolha foi adiada. Aí, numa viagem, pegou um livro para ler: era Marília de Dirceu, o famoso poema de Thomaz Antonio Gonzaga. No mesmo momento lembrou-se do nome a ser escolhido para a nova estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro. Estava decidido o nome. Seria Marília o nome desta Estação, que passou depois a denominar o nome da nova cidade.

A HISTÓRIA EM RESUMO


Historia de Marilia (SP)


Em 1913, o Governo do Estado encarregou o Coronel Antônio Carlos Ferraz de Sales de abrir uma estrada ligando Presidente Pena, hoje Cafelândia, na Noroeste, e Platina, na Sorocabana. Aberta a estrada, Cincinato César da Silva Braga adquiriu as terras que margeavam o espigão divisor das Bacias Peixe e Tibiriçá, denominando-a Cincinatina, e determinou que nelas fossem plantadas 10.000 pés de café.
Muitos imigrantes chegaram à região, sobretudo os de origem japonesa, italiana, espanhola e síria. Em 1923, o lusitano Antônio Pereira das Silva e seus filhos adquiriram 53 alqueires e procederam a um loteamento para formação do povoado que passou a ser denominado Alto do Cafezal.

Ao lado do Alto do Cafezal, floresceu o patrimônio da Vila Barbosa, aberto por Vasques Carrión. Em 1925, Bento de Abreu Sampaio Vidal abriu um terceiro patrimônio nas vertentes de Cincinatina, posteriormente transformado em Distrito, em 1936, com o nome de Lácio.

Sampaio Vidal, em 1926, cedeu terras para as instalações da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, que começava a avançar pela região. Em 22 de dezembro do mesmo ano, o povoado foi elevado a Distrito, incorporando os três patrimônios.

Em 1928, foi inaugurada a estação da ferrovia, com o nome de Marília. O nome, por sugestão de Sampaio Vidal, inspirado na obra de Thomaz Antônio Gonzaga, "Marília de Dirceu", foi dado pela Companhia, que a partir de Piratininga, seguia uma ordem alfabética.

GENTÍLICO: MARILIENSE

FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA

Distrito criado com a denominação de Marília, por Lei Estadual nº 2161, de 22 de dezembro de 1926, no Município de Cafelândia.

Elevado a categoria de município com a denominação de Marília, por Lei Estadual nº 2320, de 24 de dezembro de 1928, desmembrado de Cafelândia e Campos Novos. Constituído de 2 Distritos: Marília e Pompéia. Sua Instalação verificou-se no dia 04 de abril de 1929.

Lei no 2388, de 13 de dezembro de 1929, cria o Distrito de Vera Cruz e incorpora ao Município de Marília.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o Município de Marília compõe-se dos seguintes Distritos: Marília, Pompéia, Varpa e Vera Cruz.

Decreto no 6721, de 02 de outubro de 1934, cria o Distrito de Orientye e incorpora ao Município de Marília.

Decreto-lei Estadual nº 6855, de 10 de dezembro de 1934, desmembra do Município de Marília o Distrito de Vera Cruz.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1936, o Município de Marília compreende o único termo judiciário da comarca de Marília e figura com os seguintes Distritos: Marília, Avencas, Oriente, Pompéia, Varpa Bastos, Dirceu, Lácio, Novo Cravinhos e Padre Nóbrega.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1937, o Município de Marília compreende o único termo judiciário da comarca de Marília e se divide nos seguintes Distritos: Marília, Avencas, Oriente, Pompéia, Varpa, Bastos, Dirceu, Lácio, Novo Cravinho, Padre Nóbrega e Amadeu Amaral.

No quadro anexo ao Decreto-lei Estadual nº 9073, de 31 de março de 1938, o Município de Marília compreende o único termo judiciário da comarca de Marília e figura com os seguintes Distritos: Marília, Amadeu Amaral, Avencas, Bastos, Dirceu, Lácio, Novo Cravinhos, Oriente, Padre Nóbrega, Paulópolis, Pompéia, Primavera, Quintana e Varpa.

Pelo Decreto Estadual nº 9775, de 30-XI-1938, o Município de Marília perdeu o Distrito de Bastos para

o novo Município de Tupã, Pompéia, Novo Cravinhos, Paulópolis, Quintana e Varpa para o novo Município de Pompéia. Decreto-lei Estadual nº 9775, de 30 de novembro de 1938, desmembra do Município de Marília os Distritos de Pompéia, Varpa, Bastos, Quintana, Paulópolis, Novo Cravinhos. Em 1939-1943, o Município de Marília é composto dos Distritos de Marília, Amadeu Amaral, Avencas, Dirceu, Lácio, Oriente, Padre Nóbrega e Primavera, e é termo da comarca de Marília.

Em virtude do Decreto-lei Estadual nº 14334, de 30-XI-1944, que fixou o quadro territorial para vigorar em 1945-1948, o Município de Marília ficou composto dos Distritos de Marília, Amadeu Amaral, Avencas, Dirceu, Lácio, Ocauçu, Padre Nóbrega e Rosália, (ex- Primavera).

Decreto-lei Estadual nº 14334, de 30 de novembro de 1944, desmembra do Município de Marília o Distrito de Oriente. Assim permanece nos quadros territoriais fixados pelas Leis Estaduais nos 233, de 24-XII-1948 e 2456, de 30-XII-1953 para vigorar, respectivamente, nos períodos 1949-1953 e 1954-1958. Lei Estadual nº 5285, de 18 de fevereiro de 1959, desmembra do Município de Marília o Distrito de Ocauçu. Em divisão territorial datada de 01-VII-1960 o Município de Marília é constituído de 7 Distritos: Marília, Amadeu Amaral, Avencas, Dirceu, Lácio, Padre Nóbrega e Rosália. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII-1999.

IBGE pagina visitada em 17/09/2012

Mais historia
Sobre o antigo aldeamento os corajosos índios Coroados, localizados no início do século, ocupando a cabeceira do Ribeirão do Pombo, hoje perímetro urbano da cidade, surgiram rapidamente extensas plantações de café. As terras de excepcional qualidade atraíram os primeiros pioneiros vindos de várias regiões, ávidos de riqueza e colheitas.

Dois desses intrépidos desbravadores, Antônio Pereira da Silva e seu filho José Pereira da Silva (Pereirinha), gravariam para sempre seus nomes na história da nossa terra. Em 1923 adquiriram 53 alqueires de terras, os quais vieram a constituir o Patrimônio "Alto Cafezal" - primeiro nome dado à MARILIA.

Bento de Abreu Sampaio Vidal, em 1926, adquiriu uma extensa faixa de terra, procedendo o loteamento de seu patrimônio.

A Companhia Paulista e Estrada de Ferro, vinha avançando seus trilhos de Piratininga até chegar em Lácio; e de acordo com o esquema dessa Companhia, as estradas que iam sendo inauguradas no ramal, eram denominadas por ordem alfabética; sendo que o próximo ramal deveria ter seu nome começado pela letra "M".

Foram propostos vários nomes, como. "Marathona", “Mogúncia" ou "Macau"; mas Bento de Abreu não ficou satisfeito com nenhum desses e numa de sua viagens de navio á Europa, leu o livro de Thomaz Antonio Gonzaga "MARÍLIA DE DIRCEU", e dai tirou o nome de MARÍLIA.

Assim, de Distrito de Paz em 1926, passou MARILIA à categoria de município em 24 de dezembro de 1926. Sendo que sua instalação oficial deu-se á 04 de abril de 1929, data em que é comemorado seu aniversário.

A base de seu desenvolvimento foi a cultura do café substituído posteriormente pelo algodão, que se tornou atrativo para a instalação de duas fábricas de óleo.

Aliado a este inicio de industrialização, tivemos a ferrovia e as aberturas das estradas de rodagem, ligando MARÍLIA à região Noroeste, à região Sorocabana e ao Norte do Paraná.

Por ir se firmando como pólo de desenvolvimento do Oeste Paulista, na década de 40 verificou-se um crescimento urbano em decorrência do aumento populacional da região.

Com base na agroindústria, o primeiro ciclo industrial de MARÍLIA consolidou-se entre os anos 40 e 60.
Pela decadência das culturas do café, algodão e amendoim e a predominância da pecuária; MARÍLIA viveu nas décadas de 60 e 70 uma retração do incremento populacional.

Em meados de 70, a cidade viveu um novo ciclo industrial com a instalação de indústrias fora da produção agrícola.

O terceiro ciclo de desenvolvimento do município, teve respaldo na instalação das Universidades; que polariza jovens da cidade e região num raio de 100km, além de outros 15 Estados Brasileiros.

Este terceiro ciclo proporcionou um incremento das atividades comerciais.

                                   Fonte: http://www.achetudoeregiao.com.br/sp/Marilia/historia.htm> Acesso em 25.10.12


  • Links relacionados à História de Marília
http://emefgeraldacv.blogspot.com.br/2015/04/jose-pereira-da-silva-o-pereirinha.html http://emefgeraldacv.blogspot.com.br/2013/04/a-bandeira-de-marilia.html
http://emefgeraldacv.blogspot.com.br/2013/04/o-algodao.html
http://emefgeraldacv.blogspot.com.br/2012/06/o-cafe.html
http://emefgeraldacv.blogspot.com.br/2012/07/marilia-migrantes-e-imigrantes-na.html
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1609585
  • Fotos antigas de Marília:
  • Livros que tratam do assunto:
  1. MARÍLIA "Cidade nova e bonita" - Balthazar de Godoy Moreira e Alcides Lages Magalhães
  2. HISTÓRIA DE MARILIA: Os primórdios da Educação de Marília (1925-1938) - Rosmar Tobias
  3. Marília, sua terra, sua gente - Paulo Corrêa de Lara
  4. ... E o sertão acabou. - José Alvarenga
  5. QUERIDA MARÍLIA: Juro que te amo - Leonel Ramos de Oliveira
  6. Marília – 80 anos de progresso – história e personagens - Celso Cezário Motta
  7. Marília - Marcos & Monumentos - Paulo Corrêa de Lara
  8. A Educação de Marília: papel da imprensa - Rosmar Tobias
  9. Guia Roteiros Turísticos - Cidade de Marília Edição Comemorativa 73 anos - Ivan Evangelista Júnior
  10. Marília, no tempo e na saudade - Rosalina Tanuri
  11. Marília, chão do nosso amor - Rosalina Tanuri
  12. Corações Sujos - Fernando Morais
  13. Olhar Marília: um convite interessante. Núcleo de Ensino F.F.C./UNESP Marília - SP, 1999
  14. A cidade de Marília. Lucílio Coelho. Monografia. Concurso literário "4 de Abril", 1960
  15. Minhas memórias de Marília. Balthazar de Godoy Moreira.


Foto da certidão de óbito do sr. José Pereira da Silva, o Pereirinha:


18/08/2012

O Material abaixo foi extraído da "Revista Correio de Marília" - Edição comemorativa dos 10 anos do município - 1938. É uma ótima fonte de pesquisa e uma mostra do que era Marília na época. Está disponível na Comissão de Registros Históricos da Câmara Municipal de Marília e Cidade de Marília.











         Publicidade da época:





Outras fontes de pesquisa:
  • Comissão de Registros Históricos da Câmara Municipal e Cidade de Marília
          Endereço: Rua Bandeirantes, 25
          Horário de funcionamento: das 8h às 12h e das 14h às 18h, de segunda à sexta-feira
          Fone: (14) 2105-2000
          E-mail: comissaoregistroshistoricos@camar.sp.gov.br

  • Museu Histórico e Pedagógico "Hélio Antônio Scarabôtolo
          Endereço: Rua Yara Clube, 85 - Bairro Cascata
          Facebook: Museu Histórico de Marília
          E-mail: marilia.museu@hotmail.com
          Fone: (14) 3454-9930


  • VÍDEOS:

A história de Marília - Parte 1

http://www.youtube.com/watch?v=aUVEJS7vgyM

A história de Marília - Parte 2

http://www.youtube.com/watch?v=6906BodIdus&feature=relmfu&noredirect=1

A história de Marília - Parte 3

 http://www.youtube.com/watch?v=JoEBWQfZCd8&feature=relmfu


Marília - a História




http://www.youtube.com/watch?v=82UQmwD3FKQ


  • Uma música para Marília - A mulher e a cidade de Moraes Moreira (1981)

Professor Adilson Dantas

terça-feira, 25 de março de 2014

Célula - Maquete de uma célula

         Para darmos início ao estudo do corpo humano, nós, dos 5ºs anos, começamos a estudar a célula. Depois de conversar, ler e trabalhar com o conteúdo no nosso livro e observar o ovo enquanto célula, fomos construir nosso modelo de célula. Com garrafas d'água, água engrossada com polvilho e um monte de coisas (EVA, lantejoula, molas, contas, entre outras) construímos nosso modelo. O trabalho foi desenvolvido em grupos e após a construção de cada um, todos foram à frente para explicar o seu modelo e a célula. É fácil... Vejam o trabalho!

























Professor Adilson Dantas

sábado, 8 de março de 2014

Índios no Brasil - Quem são eles?

        


         A série de dez programas educativos "Índios no Brasil", produzida para renovar o curriculum escolar, é apresentada pelo líder indígena Ailton Krenak, e mostra, sem intermediários, como vivem e o que pensam os índios de nove povos dispersos no território nacional.
           
  • Clique no link abaixo e acesse "Vídeo nas aldeias"
  • Aqui você faz o download do "Guia para Professores" para trabalhar com os vídeos
http://www.videonasaldeias.org.br/downloads/vna_guia_prof.pdf

  • Mais informações sobre os povos indígenas do Brasil
http://www.cimi.org.br/site/pt-br/
http://campanhaguarani.org/

  • Ver também Revista Nova Escola, nº 269, fevereiro 2014, p. 68-70

         Abaixo, um vídeo que fiz para trabalhar com as crianças. Peguei imagens da internet e montei esse pequeno vídeo para mostrar aos alunos a diversidade cultural entre nossos índios.


Professor Adilson Dantas